OS PROCESSOS DE PELETIZAÇÃO DE BIOMASSAS ENVOLVE DIFERENTES TIPOS DE MATERIAIS, CADA PROCESSO PARA GERAÇÃO DE PELETE É DEDICATO E ÚNICO, PODENDO ABRANGER UM GRUPO DE BIOMASSAS CONFORME A FIBRA E O TIPO DE BIOMASSA A SER PROCESSANA NO SISTEMA DE PELOTIZAÇÃO.

NÃO OBSTANTE DISSO OS MATERIAIS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA COMO MADEIRAS SÃO MATERIAIS QUE DEVEM SER ANALIZADOS E TESTADOS EM PROCESSOS DE PELETIZAÇÃO PARA CONSEGUIR ATRAVES DE DIVERSAS ANÁLISES DE HUMIDADE E TAXA DE COMPRESSÃO PARA CONCLUIR A CONFORMAÇÃO DA BIOMASSA EM PELLETS. (PELET; PELOTA; PELETE). NESTE POST VAMOS FALAR ESPECIFICAMENTE DA FIBRA DA MADEIRA DE PINUS; ESSA BIOMASSA SENDO UMA FIBRA QUE POSSUI A LIGNINA É ALTAMENTE HIGROSCÓPICA, QUE É DEFINIDO COMO UM PRODUTO QUE ABSORVE RAPIDAMENTE A UMIDADE DO AR.

NO PROCESSO DE COMPRESSÃO DO PINUS O MATERIAL AO CONTATO COM O AMBIENTE MODIFICA A UMIDADE INTERNA DAS FIBRAS COM A ABSORÇÃO DE UMIDADE DO AMBIENTE, EM CONDIÇÕES DO TEMPO O PINUS ESTOCADO COM A UMIDADE NECESSARIA PARA O PROCESSO DE PELETIZAÇÃO, RECEBERA A UMIDADE DO AMBIENTE, PREJUDICANDO O PROCESSO DE PELETIZAÇÃO, CAUSANDO ATRASOS DE PRODUÇÃO OU ATÉ PARADA NO PROCESSO DEVIDO A VARIAÇÃO DA UMIDADE.

UMA FORMA DE SOLUCIONAR A CAUSA DA ABSORÇÃO DE UMIDADE NA SERRAGEM DE PINUS É REALIZAR A SECAGEM DO MATERIAL E RAPIDAMENTE ENCAMINHÁ-LO PARA O FLUXO PRODUTIVO DE PELETIZAÇÃO, EVITANDO O RETARDO DE PRODUTIVIDADE DA MÁQUINA PELETIZADORA.